Flutuantes Passeios

Danielle Lins

Perfil
Hoje, 6 de maio de 2014, continuo sendo eu. E continuo escrevendo para sobreviver às emoções.

Em 2006:

Tenho 25 anos, sou advogada no Rio de Janeiro e escrevo desde os 8 anos (preciso escrever, não consigo parar!).
Já participei de inúmeros concursos literários e até ganhei muitos. Faço parte da APPERJ-Jovem (Associação Profissional de Poetas do Estado do Rio de Janeiro). Tenho textos e poemas publicados em coletâneas diversas. Mas nada disso faz diferença pra mim. O que eu almejo ao escrever é conseguir me comunicar com o mundo, descobrir se há quem sinta as mesmas emoções que eu, ser compreendida, enfim. Esse é o maior dos triunfos que eu espero ter na vida. E é o que espero desse site também.
A idéia original de fazer um site para reunir meus textos, poemas e idéias foi da minha mamãe. Por ela eu já tinha publicado livros em volumes... Coisas de mãe mesmo! Eu nunca dei muita bola para a idéia, embora eu seja uma internauta convicta e encontre nessa rede um mundo encantado com o qual eu adoraria me comunicar.
Cheguei a criar blogs, flogs e afins para que os meus textos não ficassem sem teto, mas as limitações de layout e o estilo de organização sempre me frustravam um pouco e eu acabava desistindo. Até que ontem eu estava navegando e acabei aportando meu navio no Recanto das Letras, que me ofereceu como prêmio um campo bom para construir minha "casinha branca de varanda, um quintal e uma janela para ver o sol nascer...", como na canção...
Aqui estou, então, com tijolos e sementes. Nessa planície, meus altos e baixos. Nessa casinha, meu dentro e meu fora. Dessa janela, o que me cega e o que me ilumina. Nesse jardim, minhas flores e minha erva daninha. Nessas palavras, a palavra mais minha.

daniellelins@daniellelins.com
www.daniellelins.com

Rio de Janeiro, 4 de agosto de 2006

*****Pessoas que moram nas minhas palavras e a quem agradeço muito:

Minha mãe e meu pai. Minha irmã. Meus avós todos. Tios, tias, primos, primas. Minha família é o meu alfabeto, não poderia escrever coisa alguma sem ela.

Marilza, Baltazar, Profª Ilda, Angela Girardi, Mariléa, Perry (uma grande saudade) e Profª Suely Shibao (a quem eu faço um agradecimento especial, por ela conseguir fazer qualquer pessoa se apaixonar pela língua portuguesa). Essas as pessoas mais importantes na minha formação como escritora. Cada palavra em falso é planejada e tem um sentido dentro dos meus textos. Nenhuma culpa pode ser atribuída aos melhores professores de português e literatura do país. :)

Marsyl, todos os profissionais do PRODEP e os companheiros "habilidosos", porque antes deles eu escrevia apenas e por causa deles eu me tornei escritora. Glenda Maier e Sérgio Gerônimo, que me apresentaram o mundo encantado onde vivem os poetas.

Tia Virgínia, Teresa Cristina, Maria Antônia, Tia Bia, Nery, Tia Sheila. Professores que não me ensinaram sobre a língua portuguesa, mas sobre vários motivos para escrever. Aqui eles representam todos os professores cujos nomes minha memória escondeu lá perto do coração.

Joanita, Ana Paula, Luís Roberto e Carmen. Meus exemplos de vida, por motivos diferentes e que lhes são muito peculiares.

Jô, Nine, Moni, Bruna e todos os amigos que me dão aquilo que move a grande máquina da vida feliz: amor.
Mami (Vania Luckmann), minha fonte inesgotável desse combustível para viver feliz.

Todas as pessoas que moram nas minhas palavras e estão espalhadas pelas páginas.
A quem não encontrou seu nome e ficou decepcionado: seu nome realmente deveria estar nesse agradecimento e a ingrata aqui apenas esqueceu. :)
Tela de Claude Monet
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